Não teve Infância quem não viu.

Dias desses estava no trabalho num dia comum de contratos para lá, contratos cá. E num bate-papo, rotineiro também, com meu amigo Tony começamos a falar dos desenhos que marcaram nossa infância. Entre tantos que nos Dragon Ball Z foi um dos que mais marcaram.
A saga do menino Saiajin que veio para na Terra e que, diversas vezes, sacrificou-se para nos salvar fez, sem dúvida, a cabeça de muitos garotinhos. Lembro-me que voltava da escola quase que correndo para ver o desenho que passava na TV Bandeirantes. Nas aulas de educação artísticas sempre fazia alguma desenho referente ao animê.
Nossa passagem não passou só por esse clássico infantil. Na lista estão também outros grandes nomes tais como Power Ranger que hoje acho uma das coisas mais ridículas já feitas na tv, mas que na época era sensacional. Ainda couberam nessa lista Liga da Justiça (que adoro até hoje), X-Men, Caverna do Dragão, um dos maiores clássico da história.
Dentre essa lista criteriosa, claro, não pudia faltar nomes bregas, mas não menos clássicos, como Ursinhos Carinhosos e, PASMEM, Cavalo de Fogo. Nem eu lembrava desse desenho do cavalo mistico que falava com sua "dona" a princesa Sara. Só  Hanna-Barbera para produzir algo tão "assim".

Nesse dia a imaginação voltou realmente no tempo e ainda lembramos de clássicos da TV Cultura. Alguém aí que tenha por volta dos seus 20 anos, por acaso, se lembra do Babar? É aqule desenho dos Elefantes. Pena de quem não lembra ou não viu. Lembramos ainda de outras que nos marcaram além dos desenhos animados. Quem nesse país nunca viu Castelo Rá-Tim-Bum? Coisa de gênio. É o "Chaves" brasileiro. X-Tudo, Cocoricó ainda entram na lista com muitos outros que nem vou escrever para não alongar mais esse texto.

Que manhã gostosa de lembranças da minha infância, uma época em que era livre para brincar e sonhar sem as preocupações do mundo adulto.